Na sede da fazenda, fiscais constaram que as condições dos alojamentos eram precárias: cômodos superlotados e colchões espalhados pelo chão dos quartos. Fazendeiro pagou R$ 100 mil de danos morais.
Esses trabalhadores foram encontrados em uma fazenda de TRINDADE e , na Região Metropolitana de Goiânia, na última quarta-feira (17), por auditores do MPT, Policiais Federais (PF) e Rodoviários Federais (PRF) e da Superitendência do Trabalho em Goiás.
Os representantes do MPT encontraram o fazendeiro para regularizar a situação trabalhista das pessoas que cortavam madeira para ele. O homem pagou R$ 113 mil de verbas rescisórias e mais R$ 100 mil de danos morais coletivos aos 12 trabalhadores.
Trabalhadores cortando toras de eucalipto com motoserras sem equipamentos de proteção. Dormindo em colchões velhos e imundos, improvisados em cima de madeiras e até no curral. Essa era a vida de 12 pessoas resgatadas em situação semelhante à escravidão em uma operação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Fonte G1